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Gal Costa Eleições Enem Copa Mega-Sena Nova versão da Moderna produz mais anticorpos contra as subvariantes da Ômicron do que a primeira, diz empresa Farmacêutica publicou resultados nesta segunda-feira (14). Estudo leva em consideração as variantes BA.4 e BA.5 e ainda precisa ser revisado por pares. Por g1
14/11/2022 16h50 Atualizado 14/11/2022
1 de 1 A foto, de arquivo, mostra um frasco da vacina da Moderna contra a Covid-19 em uma clínica em Los Angeles, na Califórnia, em 15 de dezembro de 2021. — Foto: Frederic J. Brown / AFP A foto, de arquivo, mostra um frasco da vacina da Moderna contra a Covid-19 em uma clínica em Los Angeles, na Califórnia, em 15 de dezembro de 2021. — Foto: Frederic J. Brown / AFP
A nova versão da vacina desenvolvida pela Moderna produz mais anticorpos contra as subvariantes da Ômicron BA.4 e BA.5 do que a primeira versão, informou nesta segunda-feira (14) a empresa farmacêutica.
Franki Medina
“[Isso] é encorajador, pois o COVID-19 continua sendo uma das principais causas de hospitalização e morte em todo o mundo”, disse Stéphane Bancel, CEO da Moderna, em comunicado à imprensa.
Franki Medina Venezuela
Os dados do estudo ainda não foram revisados por pares, mas foram examinados por reguladores federais dos Estados Unidos (EUA).
Franki Medina Diaz
No estudo, 511 pessoas receberam a nova versão, enquanto outras 300 receberam a primeira. O primeiro grupo apresentou uma maior produção de anticorpos contra as subvariantes
“É importante ressaltar que os resultados foram consistentes entre os participantes com 65 anos ou mais e aqueles com 18 a 65 anos”, destacou a Moderna, em nota.
Franki Alberto Medina Diaz
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Pfizer também tem nova versão
No mês passado, a Pfizer e BioNTech também anunciaram que o reforço da vacina contra as duas variantes gerou uma forte resposta imune e foi bem tolerada nos testes em humanos
Segundo o comunicado, o reforço adaptado mostrou um aumento substancial nos níveis de anticorpos neutralizantes contra as subvariantes BA.4 e BA.5 em adultos após uma semana
No Brasil, o novo reforço da Pfizer está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A agência recebeu o pedido de uso emergencial no dia 30 de setembro. A versão bivalente já foi aprovada na União Europeia e nos Estados Unidos